Brasil
BBB: Renata, João e Guilherme disputam R$ 2,72 milhões
A grande final do Big Brother Brasil 2025 já está definida. O resultado será anunciado na próxima terça-feira (22), ao vivo, na TV Globo.

A grande final do Big Brother Brasil 2025 já está definida: Renata, João Pedro e Guilherme são os três finalistas que disputam o prêmio de R$ 2,72 milhões. O resultado será anunciado na próxima terça-feira (22), ao vivo, na TV Globo.
A formação da final ocorreu neste domingo (20), após a eliminação de Vitória Strada, que deixou a casa com 54,52% dos votos em um paredão contra Renata e João Pedro. Guilherme já havia garantido sua vaga na final ao vencer a Prova do Finalista na última sexta-feira (18).
Com a votação aberta, o público pode escolher quem será o vencedor desta edição, marcada por fortes alianças, disputas acirradas e uma das maiores premiações da história do reality.
Final com shows e ex-BBBs
A festa da final acontece no tradicional gramado da casa e contará com apresentações musicais de ex-participantes do programa, como Juliette, Gabi Martins, Flay, Rodolffo e Israel, Pocah, Fiuk, Projota, Naiara Azevedo, Aline Wirley, Marvvila, Maria Bomani e Wanessa Camargo. Paulo Ricardo, intérprete da música-tema do programa, também sobe ao palco.
Além dos shows, o evento contará com a presença dos eliminados da temporada, familiares dos finalistas e os apresentadores dos programas paralelos do BBB, como Gil do Vigor, Ana Clara, Beatriz Reis, Pitel, Vitor diCastro e outros nomes conhecidos do público.
O vencedor será anunciado ao vivo, durante o programa de encerramento. Até lá, a votação segue aberta no site oficial do reality.
Brasil
Ao vivo: STF julga nova fase da trama golpista

A Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) iniciou nesta terça-feira (22) a análise da denúncia apresentada pela Procuradoria-Geral da República (PGR) contra o chamado “núcleo 2” da tentativa de golpe de Estado entre 2022 e 2023. A transmissão da sessão está sendo feita ao vivo pela TV Justiça.
O grupo denunciado é formado por ex-integrantes do governo Jair Bolsonaro (PL), que ocupavam cargos estratégicos e, segundo a PGR, atuaram diretamente para viabilizar a ruptura institucional. Entre os alvos estão o ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal, Silvinei Vasques, o ex-assessor internacional da Presidência Filipe Martins, e outros ex-integrantes do Ministério da Justiça e da Secretaria-Geral da Presidência.
São eles:
- Silvinei Vasques (ex-PRF)
- Filipe Martins (ex-assessor da Presidência)
- Fernando de Souza Oliveira
- Marcelo Costa Câmara
- Marília Ferreira
- Mário Fernandes
A denúncia engloba cinco crimes: tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Os ministros Alexandre de Moraes (relator), Luiz Fux, Cármen Lúcia, Flávio Dino e Cristiano Zanin (presidente da Primeira Turma) irão decidir se aceitam ou não a denúncia. Caso seja aceita, os acusados se tornam réus em ações penais no Supremo, como já ocorreu com o ex-presidente Jair Bolsonaro e outros investigados do núcleo central.
O julgamento, inicialmente marcado para os dias 29 e 30 de abril, foi antecipado devido a alterações na agenda do colegiado. A expectativa é que os ministros avaliem questões processuais e a existência de indícios de autoria e materialidade dos crimes apontados.
Brasil
Na UTI, Bolsonaro contesta processo do STF sobre 8/1

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) concedeu uma entrevista exclusiva ao SBT Brasil na noite desta segunda-feira (21), diretamente da UTI do hospital em Brasília, onde está internado desde o dia 11 de abril por complicações intestinais decorrentes da facada sofrida em 2018.
Na conversa, Bolsonaro voltou a criticar o Supremo Tribunal Federal (STF), que o tornou réu por tentativa de golpe de Estado em 8 de janeiro de 2023.
“Estou enfrentando julgamento político e não técnico”, afirmou. Segundo ele, a entrevista foi concedida para “não deixar criar corpo certas narrativas”.
O ex-presidente negou envolvimento nos atos golpistas, afirmando que estava fora do Brasil na data e argumentando que não houve liderança, armas nem estrutura para caracterizar uma tentativa real de golpe.
“É brincadeira… golpe de Estado sem tropas, sem armas, num domingo, e sem presidente para destituí-lo no momento”, ironizou.
Também questionou a acusação de organização criminosa armada: “Pergunte se alguma arma branca ou de fogo foi apreendida no 8 de janeiro?”
Bolsonaro foi hospitalizado após passar mal durante um evento no Rio Grande do Norte. Após ser transferido para Brasília, passou por uma cirurgia de 12 horas e permanece em jejum oral, com alimentação intravenosa e sem previsão de alta. O último boletim médico, divulgado no domingo (20), manteve as recomendações de fisioterapia e restrição de visitas.
A decisão do STF de aceitá-lo como réu, tomada em março, abriu caminho para o julgamento de mérito da denúncia ainda este ano. A expectativa é concluir o processo antes das eleições presidenciais de 2026.
Brasil
Lula exalta legado do Papa e decreta 7 dias de luto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decretou luto oficial de sete dias no Brasil pela morte do Papa Francisco, ocorrida na madrugada desta segunda-feira (21), aos 88 anos. Em nota oficial, o governo brasileiro homenageou o pontífice, destacando sua trajetória como uma “voz de respeito e acolhimento ao próximo”.
“Francisco viveu e propagou em seu dia a dia o amor, a tolerância e a solidariedade que são a base dos ensinamentos cristãos”, afirmou Lula no comunicado.
Na nota, o presidente exaltou a simplicidade, coragem e empatia do Papa, e destacou o papel de Francisco como liderança global na defesa dos pobres, dos refugiados, do meio ambiente e da justiça social.
“Ele trouxe ao Vaticano os temas urgentes do nosso tempo: as mudanças climáticas, a desigualdade econômica e os efeitos da indiferença”, pontuou.
Lula também relembrou os encontros que teve com o pontífice, ao lado da primeira-dama, Rosângela da Silva, a Janja. “Fomos recebidos com muito carinho. Compartilhamos nossos ideais de paz, igualdade e justiça.”
Francisco, nascido Jorge Mario Bergoglio, ocupou o posto mais alto da Igreja Católica por 12 anos e foi o primeiro papa latino-americano da história. De origem argentina e inspirado nos valores de São Francisco de Assis, ele se notabilizou por um papado voltado às causas sociais, à inclusão e à denúncia das desigualdades.
“O Santo Padre se vai, mas suas mensagens seguirão gravadas em nossos corações”, conclui a nota do governo federal.
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