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Trump, o novo Papa? Presidente agita a web e gera polêmica

Imagem gerada por inteligência artificial viraliza no Instagram e gera polêmica

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Trump trajado de papa / Reprodução: Instagram

Em mais um episódio que mistura tecnologia e provocação, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, chocou a internet ao publicar em seu Instagram uma imagem na qual aparece vestido como o Papa, sentado em um trono papal e ostentando vestes pontifícias. Veja a publicação aqui.

A imagem foi claramente gerada com o uso de inteligência artificial, uma técnica cada vez mais comum em criações digitais realistas. No entanto, o impacto da publicação foi imediato: milhares de curtidas, comentários entre perplexos e divertidos, e uma enxurrada de reações nas redes sociais.

Internautas ironizam / Foto Instagram

Redação Saiba+

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Trump taxa filmes estrangeiros e envia comitiva ao Brasil por segurança

Enquanto endurece medidas protecionistas para reerguer Hollywood, Trump manda coordenador de sanções a Brasília para tratar de crime organizado e terrorismo

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Trump / Reprodução

O ex-presidente e atual pré-candidato à Casa Branca, Donald Trump, anunciou neste domingo (4) uma tarifa de 100% sobre todos os filmes produzidos fora dos Estados Unidos. A medida foi revelada por meio de uma publicação em sua rede social, a Truth Social, e marca uma nova ofensiva do republicano contra o que considera uma “devastação coordenada” da indústria cinematográfica americana por potências estrangeiras.

“A indústria cinematográfica nos Estados Unidos está morrendo rapidamente. Outros países estão oferecendo todos os tipos de incentivos para atrair nossos cineastas e estúdios para fora dos Estados Unidos”, escreveu Trump.

Segundo ele, a situação representa uma ameaça à segurança nacional por envolver, inclusive, “mensagens e propaganda”.

O anúncio vem acompanhado da ordem para que o Departamento de Comércio e o Representante de Comércio dos EUA iniciem imediatamente a aplicação da tarifa, atingindo qualquer produção audiovisual estrangeira que entre no mercado americano. “Queremos filmes feitos nos Estados Unidos, novamente!”, finalizou.

A nova política de tarifas é vista como uma tentativa de resgatar a força econômica e simbólica de Hollywood, em meio à crescente competição internacional e à fuga de produções para países com incentivos fiscais mais generosos, como Canadá, Hungria e Coreia do Sul.

Paralelamente à política interna, Trump reforça sua atuação diplomática com a América Latina. Também neste domingo, a embaixada dos Estados Unidos no Brasil confirmou que uma comitiva do Departamento de Estado desembarca em Brasília esta semana para discutir temas ligados à segurança pública, combate ao tráfico internacional de drogas e enfrentamento a organizações criminosas transnacionais.

A delegação será liderada por David Gamble, chefe interino da Coordenação de Sanções do órgão, e deverá manter reuniões bilaterais com autoridades brasileiras. Segundo comunicado oficial, os encontros abordarão os programas de sanções dos EUA direcionados ao combate ao terrorismo e ao crime organizado.

A visita ocorre dias após o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) antecipar a movimentação diplomática e coincide com um raro encontro entre representantes dos governos Lula e Trump. Em Las Vegas, o ministro da Fazenda Fernando Haddad se reuniu com o secretário do Tesouro americano, Scott Bessent, marcando o primeiro contato formal de alto nível entre as duas administrações.


Redação Saiba+

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Ucrânia afirma ter abatido caça russo com drone marítimo

Se confirmado, este será o primeiro registro de um avião de combate derrubado por um equipamento naval não tripulado; estratégia com drones tem sido aposta de Kiev no conflito.

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Caças MiG-29 e caças Su-30 russos sobrevoam o centro de Moscou para ensaio de desfile do Dia da Vitória, que marca o aniversário da vitória da União Soviética sobre a Alemanha nazista na Segunda Guerra Mundial - Shamil Zhumatov - 5.mai.24/Reuters

A Ucrânia afirmou, nesta sexta-feira (2), que abateu um avião de caça russo Su-30 utilizando um míssil lançado por um drone marítimo. A operação, segundo o GUR — serviço secreto militar ucraniano —, foi conduzida por uma unidade de elite chamada Grupo 13 e teria ocorrido próximo à cidade portuária de Novorossisk, no Mar Negro.

Caso seja confirmado, o feito marca a primeira vez que um jato de combate é derrubado por um drone marítimo não tripulado. Até o momento, autoridades russas não comentaram oficialmente o ocorrido.

A guerra de drones tem se tornado uma das principais estratégias da Ucrânia para equilibrar forças contra um adversário militarmente mais robusto. Com menor custo e maior mobilidade, os drones — tanto aéreos quanto marítimos — vêm sendo usados para atacar alvos estratégicos da Rússia, em especial a frota no Mar Negro.

Os drones marítimos têm ganhado destaque no arsenal ucraniano por sua eficácia e por exigirem menos recursos logísticos que embarcações tradicionais. Essa não é a primeira ação do tipo: em dezembro de 2024, Kiev já havia alegado ter destruído um helicóptero militar russo com o mesmo modelo de drone naval.

Redação Saiba+

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Putin propõe pausa na guerra; Ucrânia exige trégua imediata

Cessar-fogo proposto por Putin coincide com celebrações da vitória soviética na Segunda Guerra Mundial, mas Ucrânia pressiona por interrupção imediata dos ataques.

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Putin disse a enviado dos EUA que está disposto a conversar com Ucrânia 'sem pré-condições' / Foto: Gavriil Grigorov / POOL / AFP

MOSCOU, 28 de abril — O presidente da Rússia, Vladimir Putin, anunciou um cessar-fogo de três dias na guerra com a Ucrânia, programado para ocorrer entre 8 e 10 de maio. A medida foi justificada como parte das celebrações do 80º aniversário da vitória da União Soviética e seus aliados na Segunda Guerra Mundial.

De acordo com o Kremlin, o cessar-fogo de 72 horas abrangerá as datas de 8 e 9 de maio — quando o presidente russo receberá líderes internacionais em Moscou, incluindo o presidente chinês, Xi Jinping — e se estenderá até 10 de maio. As celebrações marcam a vitória histórica sobre a Alemanha nazista, um dos eventos mais emblemáticos para o governo russo.

Em resposta, o ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Andrii Sybiha, criticou o anúncio e afirmou que, se a Rússia realmente deseja a paz, deveria cessar suas operações militares imediatamente. “Por que esperar até 8 de maio?”, questionou Sybiha em postagem na rede social X (antigo Twitter). O diplomata reforçou que qualquer cessar-fogo precisa ser “real, e não apenas para um desfile”.

A Casa Branca também se manifestou sobre o tema. Segundo fontes oficiais, o presidente Donald Trump teria defendido a necessidade de um cessar-fogo permanente entre Rússia e Ucrânia, reiterando a crescente impaciência dos Estados Unidos com a falta de avanços reais rumo à paz.

O Kremlin, em comunicado oficial, reforçou que “todas as ações militares estão suspensas por este período” e afirmou esperar que a Ucrânia siga o exemplo. Além disso, declarou novamente a “prontidão para negociações de paz sem pré-condições”, visando eliminar as causas profundas da crise ucraniana e construir uma interação construtiva com parceiros internacionais.

Apesar da sinalização, a realidade política complica as possibilidades de diálogo. O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, recordou que a Ucrânia tem uma “proibição legal” de negociar com Putin, referindo-se ao decreto assinado em 2022 pelo presidente Volodymyr Zelenskiy, após a anexação russa de quatro regiões ucranianas — ato amplamente condenado pela comunidade internacional.

A Ucrânia, por sua vez, acusa Moscou de tentar apenas ganhar tempo para consolidar ganhos territoriais e pede uma pressão internacional ainda mais intensa para que a Rússia encerre definitivamente suas ofensivas. Kiev também rejeita qualquer concessão que envolva a entrega da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, e já deixou claro que tal decisão violaria sua Constituição.

Em meio ao impasse, cresce a expectativa global sobre a possibilidade de avanços concretos em direção a um acordo de paz — e se o cessar-fogo anunciado por Putin representa um gesto sincero ou apenas uma manobra estratégica para aliviar as pressões internacionais.

Redação Saiba+

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