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Política

Novo partido deverá ter número do Podemos e símbolo do PSDB

Novo partido manterá número do Podemos e adota símbolo do PSDB em fusão histórica

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fusao PSDB e Podemos
Montagem: saibamaisbahia

A fusão entre o PSDB e o Podemos deve ser oficializada na próxima terça-feira (29), consolidando um novo partido político que buscará unir o legado histórico tucano com a vitalidade da atual estrutura do Podemos. A nova legenda, em fase de transição, será inicialmente identificada como #PSDB+Podemos, com a promessa de um nome definitivo a ser anunciado em breve.

Segundo informações de bastidores, a nova sigla adotará o número 20, atualmente utilizado pelo Podemos, aposentando o tradicional 45, que identificou o PSDB desde sua fundação em 1988. Em contrapartida, o símbolo do novo partido será um tucano, ícone histórico da legenda tucana, mas com uma releitura moderna e estilizada.

A proposta é preservar o máximo possível o legado do PSDB, partido que esteve à frente da Presidência da República por oito anos e foi responsável por políticas estruturantes como o Plano Real. A construção programática da nova legenda deve se basear nos princípios centristas que marcaram a trajetória do PSDB, reforçando um posicionamento moderado no cenário político brasileiro.

Com a fusão, o novo partido espera não apenas ampliar sua representatividade nacional, mas também resgatar a confiança de um eleitorado identificado com propostas reformistas e de equilíbrio institucional. A integração das lideranças e das estruturas partidárias será conduzida nas próximas semanas, com o objetivo de consolidar uma organização política robusta para as eleições municipais de 2024 e a disputa nacional de 2026.

Redação Saiba+

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Política

STF rejeita recurso e Collor permanece preso

STF mantém prisão de Fernando Collor por 6 votos a 4

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Fernando Collor de Mello / Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na noite desta segunda-feira (28), manter a prisão do ex-presidente Fernando Collor de Mello. Por 6 votos a 4, a Corte referendou a decisão do ministro Alexandre de Moraes, que havia ordenado a detenção na última quinta-feira.

A maioria dos ministros, entre eles Flávio Dino, Edson Fachin, Luís Roberto Barroso, Cármen Lúcia e Dias Toffoli, acompanhou Moraes. Já André Mendonça, Luiz Fux, Gilmar Mendes e Kassio Nunes Marques votaram contra a manutenção da prisão. Cristiano Zanin se declarou impedido de participar do julgamento por ter atuado em casos relacionados à Lava-Jato.

Após a retirada de um pedido de destaque feito por Gilmar Mendes, o plenário virtual concluiu o julgamento. Gilmar, que foi advogado de Collor no processo de impeachment de 1992, afirmou que a decisão não cria precedente para os julgamentos relacionados aos atos do 8 de janeiro, como o do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Além da confirmação da prisão, Moraes determinou que a defesa apresente, em até 48 horas, laudos médicos que comprovem as alegações de problemas graves de saúde do ex-presidente, como Parkinson, apneia do sono e transtorno bipolar. A defesa pede a conversão da prisão para o regime domiciliar, mas, durante a audiência de custódia, Collor negou ter doenças ou fazer uso de medicamentos.

O STF ainda aguarda a entrega dos documentos médicos para analisar a possibilidade de flexibilizar o regime de cumprimento da pena de Collor, que foi condenado a 8 anos e 10 meses de prisão em processo originado na Operação Lava-Jato.

Redação Saiba+

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Política

Bolsonaro convoca ato pró-anistia em Brasília da UTI

Ex-presidente chama apoiadores para manifestação pró-anistia no dia 7 de maio; mobilização será a primeira desde o 8 de Janeiro.

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Internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) após cirurgia abdominal, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) convocou, nesta segunda-feira (28), seus apoiadores para um ato em Brasília em defesa da anistia aos condenados pelos ataques de 8 de Janeiro. Esta será a primeira manifestação bolsonarista organizada na capital federal desde as invasões aos prédios dos Três Poderes, em 2023.

A manifestação está marcada para o dia 7 de maio, com concentração na Torre de TV e caminhada até o Congresso Nacional. A convocação foi divulgada em vídeo publicado pelo pastor Silas Malafaia. Nas imagens, Bolsonaro aparece hospitalizado, com sonda nasogástrica, e pede que seus seguidores compareçam de forma pacífica.

“Manifestação pacífica em Brasília pró-anistia. Compareçam”, diz Bolsonaro no vídeo. 

O ato acontece no momento em que o presidente do Senado, Davi Alcolumbre, articula um projeto de lei para reduzir as penas dos envolvidos no 8 de Janeiro, sinalizando uma possível flexibilização da punição aos réus.

Bolsonaro, que passou por cirurgia há duas semanas, iniciou nesta segunda-feira uma dieta líquida, ingerindo água, chá e gelatina pela primeira vez após o procedimento.

Redação Saiba+

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Política

Lula lidera disputa para 2026 contra Tarcísio e Michelle

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Michelle Bolsonaro, Luiz Inácio Lula da Silva (Lula), Tarcísio de Freitas / Montagem: Saiba Mais Bahia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) aparece à frente do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) nas intenções de voto para a eleição presidencial de 2026, segundo pesquisa AtlasIntel divulgada nesta segunda-feira, 28.

O levantamento ouviu 5.419 eleitores entre 20 e 24 de abril, com margem de erro de 1 ponto percentual e 95% de nível de confiança. No primeiro turno contra Tarcísio, Lula teria 42,8% dos votos, ante 34,3% do governador. Já contra Michelle, o petista lidera com 43,3%, enquanto ela soma 31,3%.

A AtlasIntel ouviu 5.419 pessoas a partir de um recrutamento digital aleatório entre os dias 20 e 24 de abril. A margem de erro é de um ponto porcentual para mais ou para menos e o índice de confiabilidade é de 95%. Obter dados / Gráfico: Estadão 

Em um eventual segundo turno, Lula e Tarcísio empatam com 46,7%. No cenário contra Michelle, o presidente teria 46,6%, e a ex-primeira-dama, 46,1%, configurando também empate técnico.

A AtlasIntel ouviu 5.419 pessoas a partir de um recrutamento digital aleatório entre os dias 20 e 24 de abril. A margem de erro é de um ponto porcentual para mais ou para menos e o índice de confiabilidade é de 95%. Obter dados. Gráfico: Estadão

A pesquisa ainda testou uma reedição da disputa de 2022 entre Lula e Jair Bolsonaro (PL), atualmente inelegível até 2030. Nesse cenário, Bolsonaro teria 45,1% contra 44,2% de Lula, dentro da margem de erro. O levantamento também apontou percentuais menores para nomes como Ciro Gomes (2,9%) e Simone Tebet (2,1%).

Apesar da liderança numérica de Lula, os números indicam um cenário altamente polarizado para 2026, com possibilidades reais de disputa acirrada.

Redação Saiba+

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