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Política

Nikolas lidera ranking de políticos mais influentes no Instagram

Levantamento inédito mostra domínio da direita na plataforma e coloca Jair Bolsonaro e Manga entre os primeiros colocados; lista analisa engajamento de 2,6 mil políticos brasileiros

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Nikolas Ferreira e Neymar (Reprodução/Instagram)

Nikolas Ferreira é o político mais influente do Brasil no Instagram, segundo levantamento inédito feito pelo MonitoraBR em parceria com a Zeeng Social Media Benchmarking. O estudo, que avaliou 442 mil publicações de 2,6 mil políticos brasileiros, analisou o desempenho de conteúdo postado entre 1º de janeiro e 30 de junho de 2025. O ranking completo dos cem mais influentes aparece ao final desta matéria.

Logo atrás de Nikolas estão Jair Bolsonaro e Rodrigo Manga, prefeito de Sorocaba (SP), evidenciando a força da direita na plataforma. Segundo os dados, 56% dos perfis mais engajados são de políticos alinhados à direita, 26% ao centro e apenas 18% à esquerda — onde os destaques ficam com Erika Hilton (4ª posição) e Lula (8ª posição).

Outro dado que chama atenção é o predomínio masculino no ranking: 75% dos perfis são de homens, frente a 25% de mulheres. São Paulo lidera com 32% dos nomes listados, seguido do Rio de Janeiro (15%), Rio Grande do Sul e Minas Gerais (8% cada).

Deputados federais concentram a maior presença no topo do ranking (34%), enquanto estaduais e vereadores somam 13% e 11%, respectivamente. Políticos sem mandato também representam 11%, à frente de prefeitos (9%), senadores e governadores (6% cada). Ministros aparecem com 3%.

O PL, partido de Nikolas e Bolsonaro, domina o ranking com 42% dos nomes. Na sequência estão União Brasil e PSD (9% cada), PSOL e Novo (7%), Republicanos e PT (5%), MDB (3%), PDT, Podemos e Solidariedade (2% cada), além de legendas como Avante, PRTB, Rede, PP e PCdoB com 1% cada.

O levantamento totalizou 1,8 bilhão de interações, confirmando o papel estratégico das redes sociais — especialmente o Instagram — na comunicação política atual.


Confira o ranking dos 100 políticos mais influentes no Instagram em 2025:

  1. Nikolas Ferreira
  2. Jair Bolsonaro
  3. Rodrigo Manga
  4. Erika Hilton
  5. André Fernandes
  6. Lucas Pavanato
  7. Eduardo Bolsonaro
  8. Lula
  9. Cleitinho Azevedo
  10. Fábio Teruel
  11. Tarcísio de Freitas
  12. Sargento Salazar
  13. Gustavo Gayer
  14. Marcel van Hattem
  15. Sargento Fahur
  16. Flávio Bolsonaro
  17. Mário Frias
  18. Carla Zambelli
  19. Deltan Dallagnol
  20. Zoe Martinez
  21. Magno Malta
  22. Romeu Zema
  23. Fernando Haddad
  24. Carlos Bolsonaro
  25. Amanda Vettorazzo
  26. Thiago Gagliasso Ferreira
  27. Bia Kicis
  28. Guilherme Boulos
  29. Pablo Marçal
  30. Delegado Palumbo
  31. Abílio Brunini
  32. Renato Freitas
  33. Leonam Pinheiro Rodrigues
  34. André Janones
  35. João Campos
  36. Paulo Messina
  37. Thabatta Pimenta
  38. Célio Studart
  39. Ciro Gomes
  40. Carlos Jordy
  41. Caroline de Toni
  42. Índia Armelau
  43. Giselle Monteiro
  44. Guilherme Derrite
  45. Damares Alves
  46. Sergio Moro
  47. Kim Kataguiri
  48. Delegado Matheus Laiola
  49. Sâmia Bomfim
  50. Tabata Amaral
  51. Ana Campagnolo
  52. Paulo Bilynskyj
  53. Túlio Gadêlha
  54. Cristina Graeml
  55. Julia Zanatta
  56. Leo Siqueira
  57. Fernando Holiday
  58. Romário Faria
  59. Rafael Satiê
  60. Manuela d’Ávila
  61. Gilson Machado
  62. Jorginho Mello
  63. Ricardo Salles
  64. Ronaldo Caiado
  65. Arthur do Val
  66. Carmelo Neto
  67. ACM Neto
  68. Claudio Branchieri
  69. Marina Helena
  70. Tenente Coronel Zucco
  71. Eduardo Braide
  72. Eduardo Leite
  73. Rick Azevedo
  74. JHC
  75. Sonaira Fernandes
  76. Rodrigo Valadares
  77. Topazio Neto
  78. Helio Lopes
  79. Gustavo Victorino
  80. Simone Tebet
  81. Eduardo Paes
  82. Bruno Engler
  83. Marciano Perondi
  84. Alexandre Padilha
  85. Silvio Luiz de Almeida
  86. Luiz Philippe de Orleans e Bragança
  87. Silvia Waiãpi
  88. Marcelo Freixo
  89. Lucas Sanches
  90. Raquel Lyra
  91. Fernanda Melchionna
  92. Léo Morais
  93. Duda Salabert
  94. Dra. Mayra Pinheiro
  95. Marina Candia
  96. Filippe Poubel
  97. Fábio Faria
  98. Luiz Felipe d’Avila
  99. Lindbergh Farias
  100. Cristiano Caporezzo
Redação Saiba+

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Política

Lula afirma que ainda não há exigências de Trump sobre o “tarifaço”

Em encontro diplomático marcado na Malásia, Luiz Inácio Lula da Silva e Donald Trump se preparam para negociar futura redução de tarifas, sem pé na mesa por enquanto

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Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, durante declaração conjunta à imprensa, na Residência do Primeiro-Ministro da Malásia. Putrajaya (Malásia) Foto: Ricardo Stuckert

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou que o governo dos Estados Unidos, liderado por Donald Trump, ainda não apresentou exigências formais em relação à redução do chamado “tarifaço” aplicado sobre produtos brasileiros. Segundo Lula, o momento é de diálogo e construção de consensos, e não de imposições.

Durante agenda internacional, o presidente ressaltou que as negociações entre os dois países devem ocorrer com respeito mútuo e equilíbrio econômico, destacando que “não há exigências dele, e não há exigências nossas ainda”. A fala evidencia a estratégia de manter abertas as portas para o entendimento, sem assumir compromissos unilaterais que possam prejudicar a indústria nacional.

A medida de Trump, que elevou tarifas sobre exportações brasileiras em setores estratégicos, é vista pelo governo como um desafio diplomático que precisa ser tratado com prudência e firmeza política. Lula reiterou que o Brasil buscará condições justas de comércio internacional, priorizando o fortalecimento das exportações e a valorização da produção nacional.

O encontro entre os dois líderes, previsto para os próximos dias, deve definir os rumos da relação econômica bilateral. De acordo com o Palácio do Planalto, a expectativa é que a reunião aproxime as posições e crie um ambiente propício para um acordo comercial mais equilibrado.

A postura de Lula reforça a imagem de um governo disposto ao diálogo, mas atento à defesa dos interesses brasileiros, sobretudo em temas ligados à competitividade, à indústria e à soberania econômica.

Redação Saiba+

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Política

Haddad prefere “ser gastador” a “caloteiro”, diz ministro da Fazenda

Em tom firme, Fernando Haddad defende o pagamento de precatórios e reafirma compromisso com a responsabilidade fiscal

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O ministro Fernando Haddad — Foto: Maria Isabel Oliveira

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, voltou a defender nesta sexta-feira que o governo federal deve manter o pagamento regular dos precatórios, reforçando a importância de preservar a credibilidade financeira do país. Em suas palavras, ele afirmou que prefere “ter a pecha de ter gastado mais do que a de caloteiro”, deixando claro que a prioridade é honrar as dívidas judiciais da União.

Durante o discurso, Haddad criticou a ideia de adiar ou suspender pagamentos de precatórios, classificando tal prática como ilegal, inconstitucional e irracional. Para ele, a postergação desses valores não apenas compromete o equilíbrio fiscal, mas também afeta cidadãos e empresas que aguardam há anos por decisões judiciais transitadas em julgado.

O ministro enfatizou que o governo federal tem condições de cumprir suas obrigações sem recorrer a manobras contábeis. “A União tem capacidade de financiamento e deve dar o exemplo”, disse Haddad, destacando que a credibilidade econômica é construída com previsibilidade e respeito às regras.

A fala ocorre em meio às discussões sobre novas normas de controle de gastos públicos e revisão das regras fiscais. Haddad reforçou que o equilíbrio das contas públicas não deve vir à custa de descumprimentos judiciais, mas por meio de gestão responsável e planejamento de longo prazo.

O posicionamento do ministro foi visto como uma tentativa de consolidar uma imagem de responsabilidade e transparência diante de um cenário de incertezas fiscais. Com a declaração, Haddad sinaliza que o governo busca manter o compromisso com a estabilidade econômica, ainda que enfrente críticas por ampliar despesas em algumas áreas.

Redação Saiba+

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Política

Lula afirma que ‘traficantes são vítimas dos usuários’ ao criticar política de Trump

Em entrevista na Indonésia, presidente brasileiro responsabiliza usuários de drogas e questiona abordagem militar dos EUA

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O presidente do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, conversa com a imprensa, na Secretaria-Geral da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN), em Jacarta, na Indonésia Foto: Ricardo Stuckert/Presidência da República

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva provocou repercussão internacional ao afirmar, durante uma visita à Indonésia, que traficantes “são vítimas dos usuários também”, em uma crítica direta à política de combate ao narcotráfico conduzida pelo governo Donald Trump. Em suas declarações, Lula defendeu que o foco do enfrentamento à droga deve ir além dos fornecedores e abranger a demanda dos consumidores.

Durante a entrevista, o presidente brasileiro apontou que a abordagem militarizada dos EUA, com operações de ataque a rotas de drogas na América Latina, corre o risco de tratar o tráfico como um simples tema de segurança externa, ignorando fatores sociais internos. Ele argumentou que a causa do problema está na demanda por entorpecentes, o que torna os traficantes parte de um sistema impulsionado pelos usuários.

“Os usuários criam o mercado”, afirmou Lula, “os traficantes são vítimas dos usuários também”. A declaração representa uma linha de discurso mais humanitária e centrada em prevenção e política de saúde pública do que na repressão pura. Essa visão contrasta com a retórica de endurecimento defendida por Trump, que defende uso da força e expansão de operações no Caribe e América Latina como estratégia central.

A fala do presidente brasileiro foi interpretada como um posicionamento estratégico de diplomacia comparada, uma vez que Lula aproveitou o cenário para sugerir maior protagonismo de países de renda média no tema das drogas e questionar medidas unilaterais de segurança impostas por grandes potências.

Apesar de não detalhar planos específicos de política pública, o pronunciamento reacende o debate sobre reforma das leis de drogas, investimento em saúde mental e programas de reabilitação, e coloca o Brasil numa rota de menor alinhamento com os EUA no tema.

Redação Saiba+

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