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Sandro Régis ironiza Jerônimo após ataque a Bruno

Deputado diz que Governador tem tempo para politicagem, mas não para resolver os problemas.

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sandro regis

O deputado estadual Sandro Régis (União Brasil) rebateu os ataques recentes do governador Jerônimo Rodrigues (PT) ao prefeito de Salvador, Bruno Reis (União Brasil). Jerônimo acusou o prefeito, reeleito com 80% dos votos, de “só fazer festa”, durante agenda na capital nesta quarta-feira (26).

Régis ironizou as declarações do petista, ao afirmar que o governador “tem tido muito tempo livre para fazer politicagem, mas não para resolver os problemas da Bahia”, e lembrou que há apenas dois dias, uma pesquisa revelou que o governo do petista é desaprovado por 48,7% da população baiana. “O povo já tem dado sinais claros de que cansou do PT”, frisou.

“O governador anda com muito tempo livre para viajar e fazer politicagem, como essa pérola que ele soltou agora. Pelo visto, ele só não tem tempo para assumir a responsabilidade dele com o povo baiano, que é resolver os gravíssimos problemas da Bahia, que estão aí há anos sendo empurrados para baixo do tapete. Como a crise de violência, que só se agrava, as invasões de terra que aterrorizam produtores rurais, a seca que tem castigado diversas regiões do Estado e a fila da regulação que tanto pune as pessoas mais carentes”, afirmou Régis.

Para o deputado, a declaração de Jerônimo revela o desespero do governador com sua popularidade em queda. “O governador falou de festa. Infelizmente, a festa que o povo da Bahia e de Salvador vê hoje é a festa da insegurança. Enquanto isso, o governador arruma tempo para fazer demagogia política”, acrescentou o deputado.

Régis exaltou o legado da gestão de Bruno Reis, referendada pela população de Salvador nas eleições do ano passado, e lembrou que este mesmo pleito eleitoral deu um recado claro ao grupo do PT.

“Agora vejam vocês: o governador que prometeu ponte e VLT e nada sai do lugar; que abandonou de vez o centro de convenções, que segue em ruínas; que deixou a Bahia em último lugar em educação e primeiro em violência; é o mesmo governador que, agora, que atacar o prefeito Bruno Reis. Antes de criticar, ele deveria, no mínimo, fazer o dever de casa”, concluiu.

Redação Saiba+

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Política

Projeto de Diego Castro que cria pacote antidrogas nas escolas vira lei

Lei 14.862: tem como objetivo promover a conscientização dos estudantes sobre os riscos e as consequências do uso de entorpecentes.

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https://www.instagram.com/diegocastroba/

Foi promulgado o projeto de lei de autoria do deputado estadual Diego Castro (PL) que institui a realização de seminários antidrogas nas escolas da rede estadual de ensino da Bahia. A matéria havia sido aprovada em plenário pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) em dezembro do ano passado e agora passa a ter força de lei.

Conforme explicou Diego Castro, presidente da Comissão de Segurança Pública e Direitos Humanos da AL-BA, a intenção da lei nº 14.862/2025 é “promover a conscientização dos estudantes sobre os riscos e as consequências do uso de entorpecentes”.

De acordo com o texto da nova lei, a Secretaria de Educação da Bahia (SEC) será responsável pela organização dos seminários, que deverão ocorrer no início de cada semestre letivo. As ações serão realizadas por meio de palestras, debates e outras atividades educativas. A iniciativa também prevê a utilização de painéis e cartazes informativos, com foco nos prejuízos causados pelo consumo de drogas à pessoa, à sua família e à sociedade.

Foto: Vinícius Nieto

Nas redes sociais, o deputado Diego Castro mencionou a importância de criar políticas de prevenção ao uso de drogas nas escolas, incentivando debates e atividades culturais e esportivas.

“A problemática mundial das drogas deverá ser confrontada, sobretudo, abordando sua órbita científica, com o intuito de conscientizar os jovens e adolescentes sobre os danos que a produção, distribuição e o consumo de drogas ilegais causam à sociedade”, afirmou o parlamentar.

Segundo ele, o foco principal da iniciativa é “fortalecer a capacidade de enfrentamento desse problema social, considerando que o poder público tem a responsabilidade de atuar preventivamente, o que, a longo prazo, pode contribuir para a redução dos custos com tratamentos de dependentes químicos”.

Redação Saiba+

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Mundo

Mercados globais entram em colapso com início do “tarifaço” de Trump

As bolsas asiáticas registraram fortes perdas desde o início do pregão, na noite de domingo no horário de Brasília, manhã no Oriente.

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As principais bolsas da Ásia, Europa e os índices futuros dos Estados Unidos operam em forte queda nesta segunda-feira (7), refletindo o nervosismo global após a entrada em vigor das novas tarifas sobre importações nos EUA, anunciadas pelo presidente Donald Trump. A medida, que impõe um imposto adicional de 10% sobre todos os produtos importados, acendeu o alerta de uma possível recessão global.

Na Ásia, o destaque foi a bolsa de Hong Kong, que caiu 13,2% — a maior perda diária desde a crise financeira de 1997. Também registraram fortes baixas as bolsas de Xangai (-7,3%), Japão (-7,8%), Taiwan (-9,7%) e Coreia do Sul (-5,6%). Houve até paralisações de negociação em Tóquio devido à alta volatilidade.

Na Europa, os mercados seguiram a tendência de queda: Londres recuava 3,8%, Frankfurt 4,2% e Paris 4,3%. Nos EUA, os índices futuros apontam para abertura em baixa: Dow Jones (-1,8%), S&P 500 (-1,9%) e Nasdaq (-2,1%).

Com o aumento do risco, investidores buscam refúgio em ativos mais seguros. O ouro subia 0,8% e a prata, 4,3%, enquanto os preços do petróleo caíam: o Brent recuava 2,4% e o WTI, 2,5%.

A medida protecionista de Trump, que deve durar ao menos até quarta-feira (9), pressiona ainda mais o comércio global e acirra tensões com parceiros estratégicos, aprofundando a incerteza nos mercados.

Redação Saiba+

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Política

Atlas: Bolsonaro teria mais votos que Lula se eleição fosse hoje

Bolsonaro alcançaria 45,6% das intenções de voto, enquanto Lula teria 40,6%.

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Segundo a pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada recentemente, em um cenário hipotético onde os mesmos candidatos da eleição de 2022 se repetissem, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria uma vantagem sobre o presidente Lula (PT) em um primeiro turno.

Com base nas entrevistas de 4.659 brasileiros realizadas entre 20 e 24 de março, Bolsonaro alcançaria 45,6% das intenções de voto, enquanto Lula teria 40,6%.

A pesquisa, que possui um nível de confiança de 95% e margem de erro de um ponto percentual, indica que a diferença entre Bolsonaro e Lula está fora do intervalo de erro, destacando a liderança do ex-presidente neste cenário.

Se a eleição de 2022 ocorresse hoje:

  • Jair Bolsonaro (PL): 45,6%
  • Lula (PT): 40,6%Ciro Gomes (PDT): 5,7%
  • Simone Tebet (MDB): 3,1%
  • Outro candidato de 2022: 2,1%
  • Voto branco/nulo: 2% Não sei: 1%

Em 2022, Lula teve 48,4% dos votos válidos e Bolsonaro, 43,2% no primeiro turno. Já no segundo turno, Lula venceu Bolsonaro por 50,9% a 49,1%.

De acordo com a pesquisa, entre quem votou em Bolsonaro no segundo turno em 2022, 92,6% manifestam intenção de votar nele novamente, se a eleição se repetisse.

Já entre quem votou no hoje presidente Lula, 80,9% seguiriam com o petista.

Entre os que votaram em branco ou nulo no segundo turno em 2022 – um universo de 5,7 milhões de brasileiros -, 18,2% votariam em Bolsonaro no primeiro turno; 14%, em Ciro Gomes (PDT); 11%, em Simone Tebet (MDB); e 4,3%, para Lula.

E entre os que não votaram – 32,2 milhões de eleitores -, 34,9% prefeririam votar em Bolsonaro; 22,7%, em Lula; e 22,2%, em Ciro Gomes.

Redação Saiba+

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