Polícia
Bia Miranda denuncia agressão de Gato Preto
Abalada, influenciadora relata ter levado um soco no rosto e afirma que vai registrar boletim de ocorrência contra o ex-companheiro

A influenciadora digital Bia Miranda, ex-participante de A Fazenda, voltou aos holofotes nesta terça-feira (10) ao denunciar publicamente uma agressão cometida por seu ex-companheiro, o cantor Samuel Sant’Anna, conhecido como Gato Preto. Em vídeo publicado nos stories de seu Instagram, Bia aparece visivelmente abalada, com a voz ofegante, os cabelos desarrumados e caminhando de forma inquieta pela casa, enquanto revela ter sido agredida fisicamente.
“Ele acabou de me bater aqui onde eu estou. Me deu um murro na cara. Estou chamando a polícia agora“, relatou Bia, aos prantos, afirmando que irá registrar um boletim de ocorrência contra o agressor.
O caso de violência doméstica ganhou grande repercussão nas redes sociais, especialmente pelo fato de o casal ter recentemente se tornado pais da pequena Maysha, filha de apenas um mês. A relação, marcada por diversas idas e vindas, parece ter chegado ao fim de forma definitiva.
Em desabafo emocionado, Bia Miranda revelou enfrentar uma luta contra a dependência emocional, tanto dela quanto de Gato Preto.
“Me dói muito. Eu tenho dependência emocional, ele também tem. Todos nossos términos são assim, muito doído. Sempre que ele voltava, eu perdoava. Mas dessa vez, não.”, declarou.
A influenciadora também deixou claro que não há mais espaço para reconciliação:
“Eu mandei ele embora, mandei ele sumir da minha vida para sempre. Estou esgotada disso. Não consigo sair um dia em paz.”
A denúncia de Bia reacende o debate sobre violência doméstica, principalmente em relacionamentos marcados por instabilidade emocional e ciclos de reconciliação tóxica. Famosa por sua participação em reality shows e forte presença digital, Bia recebeu apoio de fãs e seguidores, que pedem medidas legais rigorosas contra o agressor.
Até o momento, Gato Preto não se pronunciou oficialmente sobre a acusação.
Polícia
“20 Dias de Mistério”: BDM entra na mira da polícia por sequestro na Ilha de Itaparica
Facção baiana é investigada por envolvimento no desaparecimento de ambulante mineiro, enquanto familiares aguardam respostas

Passados 20 dias desde o desaparecimento do ambulante mineiro Daniel Araújo Gondim, de 25 anos, na Ilha de Itaparica, a investigação polariza as atenções sobre a atuação da facção Bonde do Maluco (BDM). Segundo apurações, a organização criminosa está sendo investigada como possível responsável pelo sequestro, elevando o caso ao nível de alerta entre as autoridades de segurança.
As primeiras indústrias do apuramento apontam que o jovem estava sob monitoramento após ser acusado de “fazer entregas” para o BDM — circunstância que pode ter motivado o atentado. Em meio ao silêncio oficial, circulam vídeos e fotos nas redes sociais que o registram fazendo o sinal de “Tudo 2”, símbolo associado ao grupo rival, o Comando Vermelho (CV), o que complica ainda mais a rede de relações entre facções.
A expectativa dos investigadores gira em torno de duas linhas principais: a de que o BDM tenha atuado diretamente no sequestro e a de que o CV, agindo em retaliação ou controle territorial, tenha participado do episódio. Neste contexto, os pais de Daniel chegaram a pagar R$ 3 mil como resgate, após comunicação de criminosos que se diziam do CV — pagamento que não garantiu restituição ou resposta sobre o paradeiro da vítima.
Para a comunidade local e para os familiares, o caso se converte em símbolo da crise de segurança pública que se prolonga na região: um desaparecimento que permanece sem solução visível, uma facção organizada à solta e estigmas de silêncio institucional. O fato traz à tona a urgência de respostas rápidas, ações coordenadas e um compromisso explícito das autoridades para desvendar o desaparecimento e evitar a sensação de impunidade.
Em resumo, o sequestro de Daniel Araújo Gondim expõe não apenas a atuação violenta de grupos criminosos como o Bonde do Maluco, mas também o vácuo de certezas que assola as famílias e a sociedade. A investigação em curso define-se como um teste de eficácia das forças de segurança, da inteligência policial e da capacidade de impedir que o mistério se torne marca registrada de mais um desaparecimento sem solução.
Polícia
Trabalho escravo é flagrado a 200 m da sede da polícia em Salvador
Depósito precário é denunciado como “filme de terror” após resgate de trabalhadores em condições degradantes

Na proximidade da sede da polícia no bairro Dois de Julho, em Salvador, foi flagrada uma situação chocante: um depósito funciona em regime de trabalho análogo à escravidão, segundo auditoria do Ministério do Trabalho. O local estava apenas cerca de 200 metros da delegacia, o que acentua o contraste entre ilegalidade e proximidade institucional.
Autoridades identificaram que o empresário responsável, Laurencio Rios dos Santos, foi incluído na “lista suja” do trabalho escravo após resgate de cinco trabalhadores em condições degradantes. Os funcionários residiam no mesmo local, dormindo sobre carrinhos, sem sanitários adequados, comida precária e sem registro formal.
A fiscalização constatou ausência de higiene, instalações insalubres e pagamento irrisório: alguns trabalhadores recebiam cerca de R$ 200 por mês — valor que corresponde a apenas 13% do salário mínimo, configurando exploração extrema e desrespeito à dignidade humana.
Mesmo após a autuação, o depósito continuou operando, o que gerou suspeita de omissão ou falhas no acompanhamento das medidas de correção e fiscalização. A inclusão do empresário no cadastro de infratores agrava sua situação, sujeitando-o a sanções trabalhistas, penais e morais.
Especialistas destacam que a proximidade ilegal ao órgão policial reforça a audácia do crime. A expectativa é que o caso mobilize ações coordenadas entre Ministério Público, Justiça Trabalho e órgãos de fiscalização, visando responsabilização, reparação e prevenção em casos similares.
Polícia
Casos de intoxicação por metanol geram alerta e suspensão de caipirinhas no Brasil
Cresce a preocupação nacional após aumento de registros de contaminação; autoridades reforçam fiscalização e alertam para riscos de consumo de bebidas adulteradas.

O Brasil vive um momento de alerta sanitário após o registro de mais de 100 casos suspeitos e confirmados de intoxicação por metanol em diferentes estados. A contaminação, ligada ao consumo de bebidas alcoólicas adulteradas, provocou a suspensão temporária da venda de caipirinhas e outras bebidas artesanais em diversos estabelecimentos.
De acordo com autoridades sanitárias, o metanol é uma substância altamente tóxica, cuja ingestão pode causar cegueira, falência múltipla de órgãos e até a morte. As investigações apontam que a contaminação ocorre em lotes clandestinos de cachaça e destilados, fabricados sem controle de qualidade ou registro legal.
Bares e restaurantes em várias regiões do país adotaram medidas de precaução, retirando temporariamente do cardápio bebidas com origem duvidosa. Órgãos de vigilância e fiscalização intensificaram as operações para identificar e recolher produtos suspeitos, enquanto o Ministério da Agricultura e a Anvisa reforçam orientações para a população sobre como identificar sinais de adulteração.
Especialistas recomendam que os consumidores verifiquem sempre o selo fiscal e a procedência da bebida antes da compra. A orientação é clara: não consumir produtos de origem desconhecida ou sem rotulagem adequada. A preocupação cresce especialmente em regiões turísticas e festas populares, onde o consumo de caipirinhas é tradicional.
O surto de intoxicação por metanol reacende o debate sobre a necessidade de maior controle e rastreabilidade na produção de bebidas artesanais no Brasil. O governo estuda novas medidas para endurecer penalidades e reforçar a fiscalização, buscando proteger a saúde pública e a credibilidade do setor.
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