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Política

Roma, Alden, Diego, Leandro: quem vai ao ato de Bolsonaro pró-anistia

Baianos confirmaram presença em suas redes sociais.

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Roma, Alden, Diego, Leandro: quem vai ao ato de Bolsonaro pró-anistia
João Roma, Capitão Alden, Diego Castro e Leandro de Jesus em manifestações pró-bolsonaro

O ato convocado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), marcado para este domingo (6), na Avenida Paulista, em São Paulo, contará com a presença de lideranças políticas de peso da direita brasileira. Além de deputados e senadores, pelo menos cinco governadores já confirmaram presença na manifestação.

Entre os chefes de Executivos estaduais que participarão do evento estão Tarcísio de Freitas (Republicanos-SP), Cláudio Castro (PL-RJ), Romeu Zema (Novo-MG), Jorginho Mello (PL-SC) e Ratinho Júnior (PSD-PR). O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), ainda não confirmou presença. Ele lançou sua pré-candidatura à presidência da República na última sexta-feira (4), em Salvador.

A manifestação, organizada pelo pastor Silas Malafaia, também contará com nomes influentes do Congresso Nacional, como o líder da oposição no Senado, Rogério Marinho (PL-RN); o líder do PL na Câmara, deputado Sóstenes Cavalcante (PL-RJ); e a deputada Caroline de Toni (PL-SC), líder da minoria na Casa. O vice-presidente da Câmara, Altineu Côrtes (PL-RJ), e o deputado Luciano Zucco (PL-RS), líder da oposição, também confirmaram presença.

Outras figuras de destaque são a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro e a senadora Damares Alves (Republicanos-DF). A manifestação também contará com a participação do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e do presidente da Assembleia Legislativa paulista, deputado André do Prado (PL-SP).

Lista de autoridades confirmadas até o momento:

  • Jair Bolsonaro (PL), ex-presidente da República
  • Michelle Bolsonaro (PL), ex-primeira-dama
  • Silas Malafaia, pastor e organizador do ato
  • Tarcísio de Freitas (Republicanos), governador de São Paulo
  • Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais
  • Jorginho Mello (PL), governador de Santa Catarina
  • Cláudio Castro (PL), governador do Rio de Janeiro
  • Ratinho Jr. (PSD), governador do Paraná
  • Ricardo Nunes (MDB), prefeito de São Paulo
  • André do Prado (PL), presidente da Alesp
  • Flávio Bolsonaro (PL), senador (RJ)
  • Rogério Marinho (PL), senador (RN)
  • Marcos Pontes (PL), senador (SP)
  • Magno Malta (PL), senador (ES)
  • Jorge Seif Júnior (PL), senador (SC)
  • João Roma, presidente estadual do PL Bahia
  • Capitão Alden (PL), deputado federal (BA)
  • Diego Castro (PL), deputado estadual (BA)
  • Leandro de Jesus (PL), deputado estadual (BA)
  • Nikolas Ferreira (PL), deputado federal (MG)
  • Sóstenes Cavalcante (PL), deputado federal (RJ)
  • Caroline de Toni (PL), deputada federal (SC)
  • Luciano Zucco (PL), deputado federal (RS)
  • Rodrigo Valadares (União), deputado federal (SE)
  • Gustavo Gayer (PL), deputado federal (GO)
  • Delegado Palumbo (MDB), deputado federal (SP)
  • Mário Frias (PL), deputado federal (SP)
  • Bia Kicis (PL), deputada federal (DF)
  • Carlos Jordy (PL), deputado federal (RJ)
  • Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL), deputado federal (SP)
  • Altineu Côrtes (PL), deputado federal (RJ)
  • Hélio Lopes (PL), deputado federal (RJ)
  • Marco Feliciano (PL), deputado federal (SP)
  • Rosana Valle (PL), deputada federal (SP)
  • Gil Diniz (PL), deputado estadual (SP)
  • Lucas Bove (PL), deputado estadual (SP)
  • Tomé Abduch (Republicanos), deputado estadual (SP)
  • Sonaira Fernandes (PL), vereadora de São Paulo
  • Lucas Pavanato (PL), vereador de São Paulo

A expectativa dos organizadores é reunir milhares de apoiadores na Avenida Paulista em um dos maiores atos de mobilização política da oposição ao governo federal neste ano.

Redação Saiba+

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Política

Lula mira neutralidade de partidos de centro e direita em 2026

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Lula acompanha tradução simultânea de fala durante visita à sede da Interpol, em Lyon (França) - Olivier Chassignole - 9.jun.2025/AFP

Com o apoio formal dos principais partidos de centro e direita cada vez mais improvável, o presidente Lula (PT) e aliados do Palácio do Planalto articulam uma nova estratégia para as eleições de 2026: garantir que União Brasil, PSD, MDB, PP e Republicanos adotem posição de neutralidade no primeiro turno. O objetivo é evitar que essas siglas se alinhem oficialmente com um candidato do campo bolsonarista, como o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos).

Essas cinco legendas controlam 11 ministérios e foram fundamentais para sustentar a governabilidade de Lula até aqui, dada a composição minoritária da esquerda no Congresso. Ainda assim, o cenário mudou. A queda de popularidade do presidente, associada a desgastes com o Congresso e a crises como a do Pix, INSS e IOF, minaram o entusiasmo dessas siglas com uma eventual reeleição petista.

Até pouco tempo, havia conversas para que MDB ou PSD indicassem o vice de Lula em 2026. Hoje, essa possibilidade é vista como remota, inclusive por lideranças do próprio PT. Assim, a ordem é minimizar danos: garantir que, mesmo sem apoio institucional, alas regionais desses partidos não se alinhem a adversários do governo.

A movimentação remete ao segundo turno de 2022, quando nenhuma das cinco legendas apoiou formalmente Lula, mas o petista contou com o suporte informal de nomes como Simone Tebet (MDB), hoje ministra do Planejamento. Agora, a expectativa é repetir esse modelo, com alianças regionais e dissidências internas.

Dentro do MDB, o grupo de Tebet, o governador Helder Barbalho (PA) e o senador Renan Calheiros (AL) são considerados aliados firmes de Lula. No Republicanos, o ministro Silvio Costa Filho (Portos) tende a seguir com o Planalto. Já no PSD, o ministro Alexandre Silveira (Minas e Energia) declarou publicamente apoio à reeleição do presidente. O governo também aposta em nomes como Rodrigo Pacheco, Eduardo Paes, Otto Alencar e o líder na Câmara, Antonio Brito (BA).

Mesmo no PP, onde a resistência é mais forte, o ministro André Fufuca (Esporte) e o ex-presidente da Câmara Arthur Lira (AL) mantêm diálogo com o Planalto. No União Brasil, os nomes de Davi Alcolumbre (AP), presidente do Senado, e Celso Sabino (Turismo) são considerados fundamentais. Sabino, inclusive, trabalha nos bastidores para aproximar a cúpula da sigla do presidente e já negocia um encontro entre Lula e o presidente nacional do União, Antonio Rueda.

A ideia de Lula é iniciar uma série de reuniões com presidentes partidários da base aliada, retomando um movimento que já vinha sendo cogitado, mas que agora terá como pano de fundo a construção da campanha presidencial. A ministra Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) está à frente dessas articulações.

Apesar disso, a infidelidade na base é crescente. Um levantamento das votações na Câmara mostra que 55% dos parlamentares desses partidos votaram contra mais da metade dos projetos do governo em 2025. A federação entre União Brasil e PP já anunciou oposição ao novo pacote de aumento de impostos, mesmo antes de o texto ser apresentado.

Nos bastidores, lideranças dessas legendas trabalham para viabilizar a candidatura de Tarcísio de Freitas em 2026. O único fator que trava o avanço da ideia é a figura de Jair Bolsonaro, inelegível, mas ainda o maior nome da direita. O ex-presidente não confirmou apoio a nenhum nome e avalia alternativas como Michelle Bolsonaro, Eduardo ou Flávio Bolsonaro.

Redação Saiba+

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Política

Podemos ganha força após fracasso de fusão com PSDB

Tiago Dimas e Rafael Fera assumem mandatos após novo entendimento do TSE sobre sobras eleitorais

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A presidente do Podemos, Renata Abreu - Bruno Santos

O Podemos deve ampliar sua bancada na Câmara dos Deputados na próxima terça-feira (17), com a diplomação dos deputados Tiago Dimas (TO) e Rafael Fera (RO). A mudança ocorre após um novo entendimento do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) sobre a distribuição das sobras eleitorais. Com isso, o partido passará a contar com 17 parlamentares federais.

A movimentação vem logo após o fracasso da fusão entre Podemos e PSDB, que vinha sendo negociada há meses, mas foi abandonada nesta semana por desacordo sobre o comando da nova legenda. O Podemos defendia a presidência da fusão por quatro anos, enquanto os tucanos queriam alternância na liderança, o que levou ao fim das tratativas.

Do outro lado, o PSDB enfrenta um processo de esvaziamento, agravado pelo colapso da fusão. A sigla deve perder nas próximas semanas seu último governador em exercício, Eduardo Riedel (MS), que negocia sua filiação ao PP ou ao PSD. Riedel deve seguir o mesmo caminho de Raquel Lyra (PE) e Eduardo Leite (RS), que também deixaram o PSDB recentemente rumo ao PSD de Gilberto Kassab.

A interpretação do TSE sobre as sobras eleitorais tem provocado reações em diversas bancadas e pode impactar o equilíbrio de forças no Congresso Nacional. Com os dois novos nomes, o Podemos se posiciona como uma legenda de médio porte em crescimento, sobretudo com a janela partidária se aproximando.

Redação Saiba+

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Política

PF prende ex-ministro Gilson Machado por suspeita de fraude em passaporte

Ex-titular do Turismo no governo Bolsonaro é investigado por tentar facilitar fuga de Mauro Cid com passaporte português; caso se soma às acusações de tentativa de golpe

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Reprodução

A Polícia Federal (PF) prendeu nesta sexta-feira (13), em Recife (PE), o ex-ministro do Turismo Gilson Machado, sob suspeita de envolvimento em um esquema para a emissão fraudulenta de passaporte português. A ação faz parte de um desdobramento da investigação sobre a tentativa de golpe de Estado que envolve Jair Bolsonaro, Mauro Cid e outros aliados próximos.

Segundo informações obtidas com fontes da investigação, Machado teria atuado, em maio de 2025, para facilitar a saída de Mauro Cid do Brasil, por meio da emissão de um documento europeu irregular. Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente, é réu por participar da suposta conspiração golpista e vem sendo alvo de diversas frentes de apuração da PF e da Procuradoria-Geral da República (PGR).

Na última terça-feira (10), a PGR encaminhou ao Supremo Tribunal Federal (STF) um pedido para investigar formalmente o ex-ministro. O órgão também solicitou mandados de busca e apreensão, além da quebra dos sigilos telefônico e de mensagens de Gilson Machado. Para os procuradores, há elementos suficientes que indicam a tentativa de facilitar a fuga de um réu investigado por crimes contra o Estado democrático de direito.

A prisão do ex-ministro marca mais um capítulo da ofensiva judicial contra integrantes do núcleo político próximo a Bolsonaro. Gilson Machado foi ministro do Turismo entre 2020 e 2022, tendo também ocupado cargos ligados à promoção do governo nas redes sociais. Ele é conhecido pela defesa pública do ex-presidente e atuação ativa em pautas conservadoras.

A investigação segue sob sigilo, mas os desdobramentos indicam que novas prisões ou medidas cautelares podem ser autorizadas nos próximos dias, em meio ao avanço do inquérito que apura a tentativa de subversão do resultado das eleições de 2022.

Redação Saiba+

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