Brasil
Michelle convoca jejum por Bolsonaro após cirurgia
Ex-primeira-dama pede união de fiéis em oração enquanto ex-presidente segue na UTI após procedimento complexo no abdômen.

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro (PL) usou suas redes sociais neste domingo (20) para convocar apoiadores e religiosos a iniciarem um jejum de sete dias acompanhado de orações pela recuperação de seu marido, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). O pedido foi feito uma semana após o ex-mandatário passar por uma cirurgia de grande porte no Hospital DF Star, em Brasília.
Na publicação, Michelle solicita o início do jejum à meia-noite de domingo (20) para segunda-feira (21), com encerramento no mesmo horário, na madrugada do dia 27 para 28 de abril.
“Queridos irmãos, jejum e oração pela restauração plena da saúde do ex-presidente Jair Messias Bolsonaro. Convoquem seus líderes, familiares e amigos”, escreveu.
Bolsonaro se recupera de uma cirurgia para tratar aderências intestinais e realizar a reconstrução da parede abdominal, consequências da facada sofrida durante a campanha presidencial de 2018. O procedimento foi o sétimo desde o atentado e durou cerca de 12 horas, sendo classificado como complexo pelos médicos.
De acordo com boletim médico divulgado neste domingo, o ex-presidente segue internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI), em jejum oral e recebendo nutrição por via parenteral. Ainda segundo a equipe do DF Star, ele apresenta pressão arterial controlada, boa resposta ao tratamento e está passando por sessões regulares de fisioterapia motora.
Apesar do pedido espiritual feito por Michelle, o boletim aponta que o estado de saúde de Bolsonaro evolui de maneira positiva, embora ainda não haja previsão de alta.
Brasil
Final do BBB 25 tem pior audiência da história
Vitória da cearense Renata Saldanha registrou apenas 17 pontos na Grande São Paulo, queda de 37% em relação à edição anterior.

A grande final do Big Brother Brasil 25, exibida nesta terça-feira (22), entrou para a história — mas não exatamente de forma positiva. A consagração da dançarina cearense Renata Saldanha, vencedora da edição, marcou a pior audiência de uma final do programa desde sua estreia, em 2002, segundo dados prévios do Kantar Ibope.
Na Grande São Paulo, principal praça de medição televisiva do país, a Globo registrou apenas 17 pontos de média durante a exibição do programa, que foi ao ar entre 22h35 e 0h34. Em comparação, a final do BBB 24, vencida por Davi Brito, marcou 27 pontos no mesmo horário — uma queda de 37% em apenas um ano.
Esta é a primeira vez na história que uma final do Big Brother Brasil registra menos de 20 pontos na capital paulista. O recorde negativo anterior era do BBB 23, que alcançou 20 pontos com a vitória de Amanda Meirelles.
Mesmo com uma produção caprichada, relembrando ex-finalistas e promovendo apresentações musicais com nomes como Juliette Freire, Naiara Azevedo, Fiuk, Wanessa Camargo, Aline Wirley e Arthur Aguiar, o programa não empolgou o público. As performances, inclusive, foram alvo de críticas nas redes sociais — especialmente o dueto de Arthur Aguiar com a funkeira Pocah.
Ao longo da temporada, o BBB 25 também registrou a pior média geral de audiência de todas as edições: 16 pontos na Grande São Paulo.
Veja abaixo o ranking de audiência das finais da temporadas anteriores do Big Brother Brasil:
- 1. BBB 1: 59 pontos
- 2. BBB 5: 57 pontos
- 3. BBB 4: 56 pontos
- 4. BBB 3: 55 pontos
- 5. BBB 6: 51 pontos
- 6. BBB 7: 48 pontos
- 7. BBB 8: 46 pontos
- 8. BBB 2: 45 pontos
- 9. BBB 9: 41 pontos
- 10. BBB 10: 41 pontos
- 11. BBB 21: 34 pontos
- 12. BBB 20: 34 pontos
- 13. BBB 18: 33 pontos
- 14. BBB 16: 29 pontos
- 15. BBB 17: 29 pontos
- 16. BBB 13: 29 pontos
- 17. BBB 24: 27 pontos
- 18. BBB 15: 26 pontos
- 19. BBB 12: 26 pontos
- 20. BBB 11: 26 pontos
- 21. BBB 22: 26 pontos
- 22. BBB 19: 25 pontos
- 23. BBB 14: 24 pontos
- 24. BBB 23: 20 pontos
- 25. BBB 25: 17 pontos
Com números em queda e crescente desinteresse do público, o futuro do reality show mais longevo da TV brasileira pode estar em jogo.
Brasil
Brasil: Chuvas e alagamentos causaram mais de 3.400 mortes

Um novo estudo do Instituto Trata Brasil, divulgado nesta quarta-feira (23), traz um alerta preocupante: entre 1991 e 2023, eventos hidrológicos extremos como chuvas intensas, inundações e alagamentos resultaram em 3.464 mortes e prejuízos estimados em R$ 151 bilhões no Brasil. O levantamento foi feito em parceria com a consultoria GO Associados, com base em dados do Atlas Digital de Desastres do Ministério das Cidades e do Sistema Nacional de Informações em Saneamento Básico (Sinisa).
Apesar do impacto recorrente desses eventos, mais de 30% dos municípios brasileiros ainda não contam com nenhum tipo de sistema de drenagem urbana. Apenas 5,3% têm um plano diretor específico para drenagem e manejo de águas pluviais, instrumento considerado essencial para prevenção de tragédias.
O estudo analisou 4.958 municípios (89% do total do país) e revelou que a falta de planejamento e infraestrutura agrava os efeitos das mudanças climáticas e dos eventos extremos. O Nordeste é a região mais afetada: 98,6% dos municípios não possuem plano de drenagem.
“A ausência de estrutura adequada para a drenagem pluvial torna as cidades brasileiras cada vez mais vulneráveis. E isso se soma à falta de acesso ao saneamento básico, à coleta e tratamento de esgoto, e à gestão de resíduos sólidos”, explica Luana Pretto, presidente-executiva do Trata Brasil.
O levantamento também aponta que o investimento per capita necessário para universalizar os serviços de drenagem até 2033 é de R$ 117,01, mas atualmente esse valor está em R$ 43,79. O total necessário, segundo o Ministério das Cidades, é de R$ 250,4 bilhões em pouco menos de uma década.
Outro dado revelador vem do Censo 2022: mais de 80 milhões de brasileiros ainda vivem em áreas urbanas sem bueiros ou bocas de lobo, estruturas básicas para escoamento de água da chuva e prevenção de alagamentos. Apesar disso, houve crescimento na cobertura — em 2010, 39,3% da população urbana vivia em vias com bueiros; em 2022, esse número subiu para 53,7%.
O estudo reforça que, mesmo diante de escassez de recursos, prefeituras podem buscar apoio técnico de universidades e organizações da sociedade civil para desenvolver seus planos e projetos de drenagem, mitigando riscos e salvando vidas.
Brasil
Bolsonaro participa de live no hospital e prevê alta na segunda-feira

Internado há nove dias no Hospital DF Star, em Brasília, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) participou de uma transmissão ao vivo nesta terça-feira (22), na qual afirmou que poderá receber alta médica na próxima segunda-feira (28). Durante a live, realizada por seus filhos, os deputados Flávio, Eduardo e o vereador Carlos Bolsonaro , o ex-presidente disse que deve retirar a sonda nasogástrica nos próximos dias e agradeceu pelas mensagens e orações recebidas de apoiadores.
“Talvez daqui a dois dias eu fique livre da sonda nasogástrica, daí já começam a melhorar mais as coisas por aqui. Acredito que na segunda-feira esteja de alta”, declarou Bolsonaro, que continua na UTI, em jejum e sendo alimentado por via venosa.
Apesar da limitação médica, a live serviu também para reiterar a narrativa de perseguição política ao ex-presidente. Os filhos de Bolsonaro criticaram o ministro Alexandre de Moraes, do STF, e voltaram a citar a eleição de 2026, mesmo com o ex-presidente inelegível por decisão da Justiça Eleitoral.
“Só vou pedir, pai, que você não fale muito”, alertou Flávio Bolsonaro no início da transmissão, que também teve a participação do ex-piloto Nelson Piquet.
A transmissão foi usada ainda para divulgar a venda de capacetes de grafeno, lançados recentemente por uma marca da qual Bolsonaro e Flávio são sócios.
Segundo o último boletim médico, divulgado nesta terça-feira, Bolsonaro apresenta sinais de evolução clínica e início de movimentação intestinal. O tratamento fisioterápico e de reabilitação foi intensificado, e as visitas continuam restritas. Apesar disso, o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, visitou o ex-presidente, contrariando a orientação de contato apenas com familiares, conforme explicou Michelle Bolsonaro em suas redes sociais.
Desde o atentado à faca em 2018, Bolsonaro já passou por múltiplas cirurgias no aparelho digestivo, algumas delas com longa permanência em UTI.
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