Uncategorized
Lady Gaga: Michelle adota silêncio
Diferente da reação ao show de Madonna, ex-primeira-dama não repreende aliados que comentaram a apresentação de Lady Gaga em Copacabana

A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro mudou de postura em relação à presença de aliados bolsonaristas em shows de grandes artistas internacionais. No ano passado, ela demonstrou publicamente incômodo com a participação de figuras ligadas ao ex-presidente Jair Bolsonaro no show de Madonna, gerando desconforto interno no núcleo político do PL. Agora, diante da apresentação de Lady Gaga, no último sábado (3), em Copacabana, o silêncio de Michelle chamou atenção.
Diferente da reação ríspida registrada em 2023 — quando teria “colocado na geladeira” aliados que marcaram presença no evento da Rainha do Pop —, Michelle não comentou negativamente o envolvimento de políticos bolsonaristas com o show da cantora nova-iorquina.
O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ), líder da legenda na Câmara e aliado próximo do clã Bolsonaro, foi um dos que publicaram elogios ao figurino de Lady Gaga nas redes sociais, destacando o uso das cores verde e amarelo pela artista. Mesmo assim, não houve nenhuma repreensão ou desagrado público por parte de Michelle.
Segundo fontes próximas à ex-primeira-dama, Michelle está concentrada na recuperação de Jair Bolsonaro, que teve alta hospitalar recentemente após passar três semanas internado em função de mais uma cirurgia no abdômen. O momento delicado da saúde do ex-presidente teria levado Michelle a evitar desgastes políticos desnecessários.
Apesar da mudança de postura, os aliados de Bolsonaro que estiveram no show de Madonna preferiram não repetir a dose. Nenhum dos bolsonaristas vistos no evento do ano passado compareceu ao show de Gaga, sinalizando um comportamento mais cauteloso diante do atual cenário político.
Política
Projeto de Diego Castro que cria pacote antidrogas nas escolas vira lei
Lei 14.862: tem como objetivo promover a conscientização dos estudantes sobre os riscos e as consequências do uso de entorpecentes.

Foi promulgado o projeto de lei de autoria do deputado estadual Diego Castro (PL) que institui a realização de seminários antidrogas nas escolas da rede estadual de ensino da Bahia. A matéria havia sido aprovada em plenário pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA) em dezembro do ano passado e agora passa a ter força de lei.
Conforme explicou Diego Castro, presidente da Comissão de Segurança Pública e Direitos Humanos da AL-BA, a intenção da lei nº 14.862/2025 é “promover a conscientização dos estudantes sobre os riscos e as consequências do uso de entorpecentes”.
De acordo com o texto da nova lei, a Secretaria de Educação da Bahia (SEC) será responsável pela organização dos seminários, que deverão ocorrer no início de cada semestre letivo. As ações serão realizadas por meio de palestras, debates e outras atividades educativas. A iniciativa também prevê a utilização de painéis e cartazes informativos, com foco nos prejuízos causados pelo consumo de drogas à pessoa, à sua família e à sociedade.

Foto: Vinícius Nieto
Nas redes sociais, o deputado Diego Castro mencionou a importância de criar políticas de prevenção ao uso de drogas nas escolas, incentivando debates e atividades culturais e esportivas.
“A problemática mundial das drogas deverá ser confrontada, sobretudo, abordando sua órbita científica, com o intuito de conscientizar os jovens e adolescentes sobre os danos que a produção, distribuição e o consumo de drogas ilegais causam à sociedade”, afirmou o parlamentar.
Segundo ele, o foco principal da iniciativa é “fortalecer a capacidade de enfrentamento desse problema social, considerando que o poder público tem a responsabilidade de atuar preventivamente, o que, a longo prazo, pode contribuir para a redução dos custos com tratamentos de dependentes químicos”.
Mundo
Mercados globais entram em colapso com início do “tarifaço” de Trump
As bolsas asiáticas registraram fortes perdas desde o início do pregão, na noite de domingo no horário de Brasília, manhã no Oriente.

As principais bolsas da Ásia, Europa e os índices futuros dos Estados Unidos operam em forte queda nesta segunda-feira (7), refletindo o nervosismo global após a entrada em vigor das novas tarifas sobre importações nos EUA, anunciadas pelo presidente Donald Trump. A medida, que impõe um imposto adicional de 10% sobre todos os produtos importados, acendeu o alerta de uma possível recessão global.
Na Ásia, o destaque foi a bolsa de Hong Kong, que caiu 13,2% — a maior perda diária desde a crise financeira de 1997. Também registraram fortes baixas as bolsas de Xangai (-7,3%), Japão (-7,8%), Taiwan (-9,7%) e Coreia do Sul (-5,6%). Houve até paralisações de negociação em Tóquio devido à alta volatilidade.
Na Europa, os mercados seguiram a tendência de queda: Londres recuava 3,8%, Frankfurt 4,2% e Paris 4,3%. Nos EUA, os índices futuros apontam para abertura em baixa: Dow Jones (-1,8%), S&P 500 (-1,9%) e Nasdaq (-2,1%).
Com o aumento do risco, investidores buscam refúgio em ativos mais seguros. O ouro subia 0,8% e a prata, 4,3%, enquanto os preços do petróleo caíam: o Brent recuava 2,4% e o WTI, 2,5%.
A medida protecionista de Trump, que deve durar ao menos até quarta-feira (9), pressiona ainda mais o comércio global e acirra tensões com parceiros estratégicos, aprofundando a incerteza nos mercados.
Política
Atlas: Bolsonaro teria mais votos que Lula se eleição fosse hoje
Bolsonaro alcançaria 45,6% das intenções de voto, enquanto Lula teria 40,6%.

Segundo a pesquisa AtlasIntel/Bloomberg divulgada recentemente, em um cenário hipotético onde os mesmos candidatos da eleição de 2022 se repetissem, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) teria uma vantagem sobre o presidente Lula (PT) em um primeiro turno.
Com base nas entrevistas de 4.659 brasileiros realizadas entre 20 e 24 de março, Bolsonaro alcançaria 45,6% das intenções de voto, enquanto Lula teria 40,6%.
A pesquisa, que possui um nível de confiança de 95% e margem de erro de um ponto percentual, indica que a diferença entre Bolsonaro e Lula está fora do intervalo de erro, destacando a liderança do ex-presidente neste cenário.
Se a eleição de 2022 ocorresse hoje:
- Jair Bolsonaro (PL): 45,6%
- Lula (PT): 40,6%Ciro Gomes (PDT): 5,7%
- Simone Tebet (MDB): 3,1%
- Outro candidato de 2022: 2,1%
- Voto branco/nulo: 2% Não sei: 1%
Em 2022, Lula teve 48,4% dos votos válidos e Bolsonaro, 43,2% no primeiro turno. Já no segundo turno, Lula venceu Bolsonaro por 50,9% a 49,1%.
De acordo com a pesquisa, entre quem votou em Bolsonaro no segundo turno em 2022, 92,6% manifestam intenção de votar nele novamente, se a eleição se repetisse.
Já entre quem votou no hoje presidente Lula, 80,9% seguiriam com o petista.
Entre os que votaram em branco ou nulo no segundo turno em 2022 – um universo de 5,7 milhões de brasileiros -, 18,2% votariam em Bolsonaro no primeiro turno; 14%, em Ciro Gomes (PDT); 11%, em Simone Tebet (MDB); e 4,3%, para Lula.
E entre os que não votaram – 32,2 milhões de eleitores -, 34,9% prefeririam votar em Bolsonaro; 22,7%, em Lula; e 22,2%, em Ciro Gomes.
- Polícia4 dias atrás
Reajuste da PMBA gera revolta entre policiais e parlamentares
- Política5 dias atrás
Nenhum deputado do PT assinou a CPI do INSS
- Saúde2 dias atrás
Brasil tem 50 mil médicos de cursos mal avaliados
- Polícia1 dia atrás
Policial Lázaro Alexandre é solto com medidas cautelares após prisão na Operação Falsas Promessas
- Polícia6 dias atrás
Polícia Militar da Bahia entrega mais de 500 honrarias
- Brasil3 dias atrás
Lady Gaga vira meme patriota e agita direita brasileira nas redes
- Brasil4 dias atrás
Cobertura de R$ 9 milhões é a nova “prisão” de Collor
- Brasil6 dias atrás
Piada pronta: no Brasil camisa vale mais que bilhões